segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O Tesouro que Existe em Você (parte 1)

E aí pessoa, tudo tranquilo? 

Ontem (11/08) preguei na Igreja Batista do Alto da Boa Vista (mês da juventude) e o tema abordado é “Desperta!”, com a divisa em Isaías 6.9: “Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.”


Então quero deixar para você a mensagem que foi levada para a igreja. Na verdade já a preguei em mais dois lugares, porém ela continuamente fala ao meu coração toda vez que reflito nela. Meu desejo é que você reflita também e peça direção do espírito para aplicá-la em sua vida.
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O HOMEM E O VASO
Um homem saiu para comprar um vaso e chegando na loja falou ao vendedor que buscava um vaso especial para guardar um bem muito valioso, algo realmente precioso.
Então o vendedor o levou para um corredor repleto de vasos distintos. Não havia nenhum semelhante ao outro. Vasos grandes e pequenos, largos e estreitos, e de todas as cores imagináveis.
O vendedor mostrou-o um vaso chinês, feito de porcelana branca e desenhado à mão com tinta de ouro. Mas o homem torceu a cara e disse que aquele vaso não lhe agradava. Logo, trouxe-lhe outro vaso mais belo ainda. Um vaso indiano, feito com jade e incrustado de desenhos talhados em marfim. Porém, mais uma vez, o homem disse que não era o vaso que buscava. Ele desejava algo mais simples, sem muita extravagância.
“Agora compreendo o gosto do freguês, disse o vendedor, o senhor gosta de objetos mais rústicos.” Então este se enveredou nos corredores adentro e, sem demora, trouxe para o homem um vaso de barro. Mas era um lindo vaso africano com desenhos coloridos de encher os olhos, todos feitos por crianças daquele país, que retratava os belos animais e o pôr-do-sol alaranjado.
“Realmente é um belo vaso que você me trouxe, mas o que eu preciso é de...” Foi o quando o homem fixou seu olhar no final do corredor, bem no canto da parede. Um conjunto de potes de barro, que pareciam largados ali.
Desses potes de barro!!! É de um desses que estou precisado!, exclamou o homem com os olhos brilhando. Mas o senhor não disse que era para guardar um tesouro valioso, um bem muito precioso, disse o vendedor, com um ar de desdém. E esse serve muito bem para o que eu quero guardar, disse o homem finalizando a conversa.
Então o homem levou para casa nada mais que um vaso sem tintas de ouro, obras de marfim, nem mesmo desenhos coloridos. Um simples e singelo vaso de barro.
Acabou a história? Só isso? E o tesouro?O que era?

Quando chegou a casa o homem guardou no vaso a preciosidade e foi dormir, pensando no destino que daria aquele vaso na manhã seguinte.
Ao acordar, colocou o vaso em seu carro e dirigiu até a cidade mais religiosa da região, conhecida como Juazeiro do Norte, terra conhecida por suas romarias e também pela estátua do padre Cícero.
Chegando lá ele cumpriu o seu intento e ofereceu o seu vaso com o tesouro. Mas não entregou para a estátua e muito menos para o padres da região.
Foi para cada romeiro que passava que o homem tirava do seu vaso de barro um pouco de água. O tesouro precioso para os romeiros que, sedentos, caminham em busca de um pouco de luz e direção em sua vida.
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Como este post vai ficar enorme eu vou dividi-lo em dois. Aqui deixei a ilustração e em breve eu vou escrever a aplicação que vai levar essa mensagem.
Você já pode tirar algo só deste texto, mas há muito mais para ser dito com essa história. Também deixo o texto em que vamos nos basear: II Coríntios 4.1-7

4.1 Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
4.2 pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
4.3 Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, 
4.4 nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. 
4.5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus.
4.6 Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração,para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. 
4.7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
Que Deus abençoe a sua vida e aguarde a segunda parte com a aplicação. 

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